Gratidão

A gratidão está relaciona­da à inclinação a apreciar e saborear even­tos e experiências do dia-a-dia. Na definição de Emmons, o resultado positivo parece ter vindo da outra pessoa; contudo, o benefício pode ter sido derivado de uma ação ou um evento não-humanos. Por exemplo, o indivíduo que pas­sou por um evento natural traumático como a sobrevivência de um membro da família a um furacão tem uma sensação profunda de gratidão.

Fazendo o melhor de nossas experiências emocionais

Dadas as consistentes conclusões re­lacionando o enfrentamento voltado às emoções e os resultados adaptativos sob determinadas circunstâncias, é importante entender de que forma a aproximação emo­cional nos beneficia. Evidentemente, se afastássemos nossas atenções dos sentimentos desagradáveis cada vez que os sen­tíssemos, muito pouco aprenderíamos so­bre como esses sentimentos influenciam a nós e a nossos amigos

Iniciando a psicoterapia

– A psicoterapia positiva (PPT) é uma abordagem terapêutica que procura contrabalançar seus sintomas com forças, fraquezas com virtudes e […]

A terapia em Psicologia positiva

A Psicoterapia Positiva (PPT) está baseada em duas teorias importan­tes: a conceituação de bem-estar PERMA de Seligman e forças de […]

Qualidades do Mindfulness

– Não julgar: Testemunhar de forma imparcial, observar o presente, momento a momento, sem avaliação e categorização. Não lutar: Não estar […]

Enfrentamento proativo

A psicologia positiva se tornará a principal corrente da psicologia. Os profissionais e os acadêmicos pensarão com mais frequência em termos de constructos positivos do que negativos. O foco na saúde substituirá o foco na doença. O estudo da boa forma mental e física, do bem-estar e da saúde exigirá melhor definição e melhor medida dos constructos da psicologia positiva, como a esperança, o otimismo, a autoeficácia, o engajamento e a orientação para objetivos.

Em busca das melhores experiências

Perder a concentração, experimentar apatia ou tédio e nos sentir como se faltas­se direção em nossa vida são sinais de que não estamos nos envolvendo ativamente em nossas experiências cotidianas. E se usássemos esses sinais de falta de envolvi­mento como estímulos para dar início a buscas pela novidade, absorção e o sagra­do? Por exemplo, na próxima vez que você estiver dirigindo e perder a noção do cami­nho, tome isso como uma oportunidade de buscar a novidade nos próximos quilôme­tros de estrada.